O que é Neuromodulação
A neuromodulação não-invasiva ou tDCS (Estimulação Transcraniana por Corrente Contínua) é uma técnica moderna que estimula regiões específicas do cérebro de forma indolor e segura, ajudando a potencializar os resultados da terapia fonoaudiológica. Não substitui as sessões de fono, mas pode acelerar ganhos em fala, linguagem, comunicação e funções executivas, como a atenção e teoria da mente.
Benefícios Comprovados
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Favorece a plasticidade cerebral.
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Fortalece conexões relacionadas à fala e à linguagem.
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Potencializa resultados em crianças com TEA, melhorando, as funções executivas, a linguagem e a comunicação.
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Sessões seguras, indolores e bem toleradas pelas crianças.
Referências: Estudos recentes publicados em periódicos como Frontiers in Neuroscience (2023) e Journal of Neural Engineering (2022) mostram que técnicas de neuromodulação associadas à reabilitação fonoaudiológica podem melhorar significativamente a aquisição da linguagem em crianças com transtornos do neurodesenvolvimento. No Brasil, grupos de pesquisa em universidades como USP e UFRGS já investigam protocolos específicos, com resultados promissores.
Diferencial da Fonoaudióloga
Ana Flávia
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Uso da neuromodulação será junto às sessões de fonoaudiologia.
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Une os conhecimentos da fonoaudiologia com o uso da estimulação transcraniana.
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Sessões personalizadas e baseadas em evidência.
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Acompanhamento contínuo dos resultados.
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Relatórios estruturados no Google Drive, compartilhados com os pais.
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Acolhimento e vínculo afetivo como parte essencial da aprendizagem.
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Tia Ana Flávia Fonoaudióloga Infantil
Para Quem
é Indicado
Crianças a partir dos 4 anos com:
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Transtorno do Espectro Autista (TEA).
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Transtornos Motores de Fala, como Apraxia de fala infantil e Atraso Motor de Fala.
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Transtorno do Desenvolvimento de Linguagem (TDL).
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Dislexia.
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Transtornos específicos de aprendizagem.
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Seletividade alimentar
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Outros Transtornos de neurodesenvolvimento como Síndrome de Down.
O que os Pais
Precisam Saber
1. A neuromodulação substitui a fonoaudiologia tradicional?
Não. Ela é um complemento. A criança continua frequentando as sessões de fono normalmente, e a neuromodulação ajuda a acelerar e potencializar os ganhos.
2. É um tratamento seguro? Dói?
Sim, é seguro e indolor. A técnica utiliza correntes muito leves e bem toleradas pelas crianças. Os estudos mostram que os efeitos colaterais são raros e leves, como um pequeno formigamento na pele durante a aplicação.
3. Em quanto tempo aparecem os resultados?
Cada criança responde de forma única, mas muitos pais relatam mudanças já nos primeiros meses — como frases mais complexas, melhora na atenção ou avanços na interação social.
4. Para quais casos a neuromodulação é indicada?
É recomendada para crianças com autismo (TEA), apraxia de fala, atraso motor de fala, transtorno do desenvolvimento da linguagem, dislexia, dificuldades de aprendizagem, seletividade alimentar e outros transtornos do neurodesenvolvimento.
5. Como funciona na prática?
A neuromodulação é feita junto às sessões de fono, após uma avaliação detalhada. O acompanhamento é contínuo e os pais recebem relatórios estruturados para acompanhar a evolução.
Pesquisas mostram
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Segundo o Parecer Técnico da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia (SBFa nº 08/2020), a neuromodulação não invasiva — como a Estimulação Magnética Transcraniana (EMT) e a Estimulação Transcraniana por Corrente Contínua (ETCC) — apresenta evidências científicas promissoras quando aplicada em contextos fonoaudiológicos por profissionais capacitados.
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A Resolução do Conselho Federal de Fonoaudiologia (CFFa nº 650/2022) regulamenta o uso terapêutico da neuromodulação, estabelecendo que o recurso pode ser utilizado por fonoaudiólogos desde que tenham capacitação teórico-prática específica, com registro detalhado em prontuário e consentimento informado do paciente ou responsável.
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O parecer da SBFa aponta que a neuromodulação já mostra resultados positivos em áreas como disfagia, funções cognitivas e motoras, reforçando seu potencial como recurso complementar em tratamentos de fala e linguagem.
